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Ministro sérvio proíbe mini-saia e coscuvilhice em hospitais


Nada de coscuvilhice nem de mini-saias - esta é nova ordem nos hospitais da Sérvia. Um “pacote” de regras foi instituído pelo ministro da Saúde do país. Reclamar do chefe também faz parte da lista de proibições.
O site do ministério avisa que a partir de agora os funcionários não estão autorizados a criticar os seus superiores ou os hospitais em que trabalham.
Também estão proibidos de aceitar presentes em troca dos seus serviços - os funcionários dos hospitais sérvios geralmente recebem dinheiro ou presentes em troca de mais atenção ou de um atendimento melhor.
Segundo um porta-voz do ministério, as regras foram criadas “em nome da decência”.
O sistema de saúde da Sérvia despedaçou-se durante os conflitos étnicos nos anos 90. Os pacientes tinham de providenciar tudo, desde ligaduras até antibióticos e comida. A retomada da estabilidade na região melhorou o cenário, mas as “propinas” ainda são um hábito no país.
Fonte: G1/Reuters

Mulher que vendeu sexo em site vence batalha nos tribunais

Um tribunal na Alemanha decidiu que uma mulher que ficou grávida após participar em “leilões de sexo” na internet tem o direito de saber o nome do pai da criança.
A mulher teve sexo com seis homens diferentes que participaram em leilões (de sexo) na internet, feitos através de um site alemão em abril e maio do ano passado.
Depois de ficar grávida ela exigiu à empresa que organizou o leilão que lhe fornecesse os nomes dos homens, já que um deles é o pai da criança. O pedido foi negado, e ela recorreu aos tribunais.
Os donos do site argumentaram que tinham garantido por contrato o anonimato absoluto aos participantes dos leilões, que só são conhecidos pelos seus apelidos (nick’s) na internet.
Mas o tribunal cível de Estugarda, no sul da Alemanha, decidiu que os nomes dos homens têm que ser revelados apesar dessa cláusula contratual.
Segundo os juízes, o direito do bebé de saber quem é seu pai está acima do direito ao anonimato dos participantes nos leilões.
Agora a empresa vai ter que revelar o nome dos seis homens, além dos seus endereços completos.


Fonte: BBC Brasil

Falso cego de 72 anos é preso a conduzir na Itália

Um reformado italiano que durante 40 anos acumulou benefícios por se dizer cego foi condenado por fraude contra o Estado depois de ser detido a conduzir sem carta de condução. O homem de 72 anos, cuja identidade não foi divulgada, foi apanhado a conduzir em La Spezia durante uma ronda policial de rotina.
Uma investigação mostrou que o aposentado, que pagou uma multa por conduzir sem carta de condução, estava inscrito numa lista de inválidos da região. Desde 1977 que ele era considerado totalmente cego.
Em 1991, quando se aposentou ao Instituto de Reformas e Pensões (INPS) após vários anos de serviços prestados como telefonista do instituto, ele passou a receber uma pensão, além de uma indemnização mensal equivalente a 800 euros.
O caso está a ser analisado pelo Tribunal de Contas que pretende averiguar a quantia envolvida na fraude. Analistas acreditam que o falso cego tenha “roubado” pelo menos 300 mil euros ao Estado.

Fonte: Ansa
Site: http://www.7fm.eu

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