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Testículos de borracha pendurados no carro podem dar multa nos EUA


Há quem goste de pendurar objectos, miniaturas, peluches no espelho retrovisor do carro e até noutros locais dos veículos. Mas, decorar o reboque com um par de testículos de borracha pode ser um pouco demais. Pelo menos no Estado americano da Virgínia. O deputado estadual Lionel Spruill apresentou um projecto de lei na terça-feira que pretende proibir réplicas da genitália humana nos veículos, afirmando que se trata de uma questão de segurança, porque o acessório pode distrair os outros motoristas. De acordo com o texto do projecto, ter um par de testículos no reboque do carro poderá tornar-se numa inflação punível com uma multa máxima de 250 dólares (cerca de 170€).
Ele afirmou ainda que não hesitará em comprar o acessório - que custa 24,95 dólares (cerca de 17€) para fazer uma demonstração aos legisladores. “Podem acreditar que vou fazer isso”, garantiu o deputado a um grupo de jornalistas após a sessão parlamentar da última terça-feira. “Vou trazer os testículos e mostrar a todos até que me peçam para parar”, ameaçou.

Fonte: Terra Notícias

Vibrador provoca alerta de bomba na Suécia

Um esquadrão antibomba na Suécia que foi chamado para “desarmar” um pacote suspeito, na quarta-feira, não encontrou nenhuma bomba. Os policias encontraram apenas um vibrador a pilhas.
O zelador de um prédio de apartamentos em Goteburgo encontrou o pacote na garagem, segundo a porta-voz da polícia Jan Strannegard. Do pacote saía um zumbido e notava-se uma vibração, então a polícia resolveu não correr riscos e enviou especialistas em explosivos.
Após isolar a área, eles abriram o pacote com ajuda de equipamento de desarmar bombas. Foi quando encontraram o aparelho, a pilhas, a vibrar lá dentro. “O pacote estava a vibrar quando o zelador o encontrou, mas acho que ele "morreu" no tempo que o pacote foi desarmado!, disse Strannegard.

Fonte: Terra Notícias

Modelos de nu artístico fazem greve na Itália

As modelos de nu artístico da Itália entraram em greve no dia 17 de Janeiro, “isto é, recusaram-se a tirar a roupa” para protestar contra os baixos salários e a falta de segurança no emprego.
A greve teve a duração de 24 horas e vigorou em todo o país. “O nosso trabalho não é reconhecido”, disse a modelo Antonella Migliorini ao jornal La Stampa. “Posamos oito horas por dia e as universidades ainda nos tratam como ferramentas de trabalho. Fazemos um trabalho difícil, com uma grande tradição nos ombros, que exige tanto imaginação quanto uma grande concentração física”, disse ela.
Eles reclamam dos contratos de trabalho instáveis, com salários de menos de 900 euros por mês. Segundo Migliorini, eles também trabalham sob condições insalubres, por causa da proximidade com as tintas.
Entre as reivindicações estão contratos anuais e salários maiores, disse o La Stampa.

Fonte:Terra Notícias/Reuters
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RP

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